sábado, 29 de agosto de 2015

Câmaras podem aderir ao IMI familiar

Autarquias podem fazer desconto no Imposto Municipal sobre Imóveis das famílias com filhos.

Depois de Paredes, Funchal e Viana do Castelo, também o município de Viseu aderiu ao IMI familiar, uma medida consagrada no Orçamento de Estado que concede liberdade às Câmaras Municipais para procederem a descontos no IMI de acordo com o número de filhos.

A generalidade dos municípios ainda não tomou posição. As Câmaras Municipais que pretenderem aderir a esta iniciativa, terão de comunicar às Finanças até 30 de Novembro a redução da taxa de IMI. As autarquias podem descontar até 10% no IMI às famílias com um filho, 15% para as famílias que têm dois filhos e 20% para três ou mais filhos.

O desconto no IMI a pagar em 2016, com base no IRS do presente ano, tem de ser aprovado pela Assembleia Municipal e aplica-se a imóveis de habitação permanente e que esteja registado nas Finanças como domicílio fiscal da família.


Notícia: semanário «Expresso» e «Diário de Notícias».
Saudações florentinas!!

8 comentários:

Anónimo disse...

agora é um tal oferecer aquilo que já paga-mos.

Anónimo disse...

As jornadas parlamentares do PS estão a decorrer no Hotel Açores Atlântico!
Esta gentinha só vive de hoteis, comerzanas e viagens todo o ano!
Ainda estou para saber quem paga isto tudo?

Anónimo disse...

quem paga isto tudo és tu e eu e os restantes contribuintes.

Anónimo disse...

Não acredito que a CM faça alguma coisa. Esta gente não quer saber das famílias, nem do incentivo à natalidade; interessam-se, sim, com os pelintras que vivem em barracas tipo bairro da lata e que andam sempre a pedinchar por aqui e por ali. Quem devia pagar os IMI's altos eram esses que vivem em barracas ou em casas a cair, em que os arredores das suas habitações parece um cenário de guerra após bombardeamento.

Anónimo disse...

Verdade quem paga isto tudo somos nos os pobres contribuintes para eles andarem a passear e gastar e depois ainda se ficam a rir.

Anónimo disse...

Não há uma casa da política na Horta?
Será mesmo necessário acarretar tanta despesa com deslocações, alojamentos, ajudas de custo, despesas de representação, viaturas, jantarada, "escorts" e afins, numa momento tão crítico do país em que a palavra poupança está na ordem do dia, e em que os únicos que tem de poupar são os do povo?
Certamente essa famosa casa, que é de tudo menos da política, terá gabinetes para reuniões, tertúlias e encontros imediatos!
Em vez da podridão de enredos que desabrocham do seio de todas as bancadas políticas, podiam muito bem utilizar a Assembleia para "politicar"!
Quantas medidas sociais é que poderiam ser implementadas se o despesismo associado a toda esta roda viva desenfreada de loucuras, fosse substituída por um aproveitamento das casas da política existentes em todas as ilhas?
E não se queixem com a velocidade da internet, por essa já era meus caros!
Tenho a certeza que nenhum dos ilustres anónimos que por aqui passam, rão responder a estas questões!

Anónimo disse...

Alguém acredita que vão reduzir o IMI para as famílias com filhos? Têm visto algum benefício para as famílias estruturadas neste país e nesta região?
Estamos na era de que os bons são aqueles que mudam de companheiro/companheira pelo menos uma vez por ano, que têm filhos de todas essas relações, que vivem em palheirocas, tipo bairro da lata (construídas por aqui e por ali em sítios bem visíveis, que só alguns é que não vêem), que pedem na segurança social e que têm mais direitos do que aqueles que descontam muito do seu ordenado todos os meses, que pagam com o seu trabalho a sua casa, que tentam poupar algum dinheiro para poderem dar estudos aos filhos e para algum problema de saúde que possa surgir (quem não tiver dinheiro vai morrer à mingua, mesmo que tenha descontado uma vida inteira). Sim, são estes últimos que também pagam o IMI alto porque têm casas em condições pagas com o seu suor (com um projecto que foi alvo de aprovação camarária, cujo cimento e tinta não foram oferecidos na altura das campanhas eleitorais), mas estes não servem aos autarcas porque como não lhes devem favores eles não lhes podem pedir a "cruz" em troca. Eu tenho um sonho, aliás tenho muitos, mas um deles é que haja políticos "com eles lá no sítio" que façam as coisas a pensar no futuro da sua terra, mesmo que isso possa implicar a perda de alguns votos em vez de passarem a vida a dar pancadinhas nas costas de uns e de outros, a dizer que sim a tudo e todos, mas sem construírem nada que fique para o futuro.

Anónimo disse...

Estou totalmente de acordo com o que diz o anónimo das 16:04 e subscrevo tudo o que ele fala, realmente os que são bons são aqueles que mudam de companheiro/companheira todos os anos e estão sempre a ter filhos dessas relações e depois têm muita pena deles coitados mas poupar eles não querem gastam tudo o que vem porque depois as assistentes sociais dão mais, quem trabalha e poupa para comprar casa e ter as suas contas em dia ainda tem que fazer descontos para esta malandragem andarem a gozar porque fazer contas não e com eles.